O Instinto Alimentar





Através da experiência, descobrimos pouco a pouco o carinho que a natureza nos proporciona pela energia do ar, água, do sol e da terra.
 A alimentação natural desintoxica o organismo e desperta o instinto alimentar. O corpo sabe o que precisa e mostra isso de maneira muito clara. Os cincos sentidos (audição, visão, o fato, paladar e tato) informam quais as necessidades do nosso organismo através de sensações agradáveis, que nos fazem escolher este ou aquele alimento.
  Essas sensações nos dizem em voz baixa que alimento nos convém. Não devem ser confundidos com o desejo de consumir vorazmente aqueles alimentos desequilibram o corpo e alimentam a gula.
  O instinto funciona melhor com alimentos vivos, não desnaturados. A reação instintivas são claras: quando um alimento não é bom para nós, ele provoca uma sensação neutra ou desagradável. Quando o alimento corresponde as necessidade do corpo, o cheiro e o gosto são atraentes, e estimulam o apetite.
  Quando estamos satisfeitos. O cheiro e o sabor agradável se torna neutro ou desagradável         (sabor insosso, ácido, picante, amargo, enjoativo, etc.).
  Faça experiência com uma fruta! Enquanto ela for boa para o organismo, seu gosto e delicioso. De repente, o gosto muda e você já não sente mais vontade de comer. Acrescente, então, açúcar e creme... e vai continuar comendo!
  Formos habituados a não mais levar o instinto alimentar. A industrialização dos alimentos, o cozimento, as mistura, as especiarias, o fato de engolir sem mastigar e falar em quanto comemos, de fazer as refeições em meio a barulhos e agitação_ tudo isso nos torna surdo as necessidade do organismo.

  Reaprendendo a comer e descobrir os alimentos vivos, voltamos a encontrar esse maravilhoso guia da saúde_ instinto alimentar. Limpamos nosso organismo das toxinas acumuladas e despertamos o instinto alimentar jejuando um dia por semana_ tomando apenas líquidos_ ou fazendo uma 

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